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Ranchos Folclóricos

Associação Cultural da Freguesia de Seixo da Beira

A Associação Cultural da Freguesia de Seixo da Beira foi fundada em 15 de Maio de 1981 e tem como objetivo a promoção cultural dos seus associados e a recolha e divulgação do património artístico, cultural e etnográfico da freguesia de Seixo da Beira.

Com a finalidade de defender o património cultural da freguesia, desde logo criou o Rancho Folclórico e iniciou a recolha de usos e costumes de todos os lugares da freguesia não apenas nos versos, nas músicas, nas coreografias, mas também nos seus trajes que são, essencialmente, dos finais do século XIX início do século XX.

Assim, na confeção dos diversos trajes foram utilizados, entre outros, o serrubeco, a saragoça, a chita, a gorgorina, o riscado e o merino.

Este rancho tem participado em festas e festivais de Norte a Sul de Portugal e em Espanha.

Posteriormente, com o objetivo da promoção cultural dos seus associados, foi implementada uma escola de música e organizado um grupo de teatro.

Presidente

Paulo Jorge Gonçalves Monteiro

Morada

Rua dos Combatentes Grande Guerra, nº4
3405 - 446 Seixo da Beira

 

Contactos

Paulo Monteiro – 238 644 905 |965 047 662

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acf_seixodabeira@hotmail.com

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Associação Cultural e Recreativa de Lagares da Beira

Com o objetivo de alegrar as festas de Carnaval em Lagares da Beira e nas localidades circunvizinhas, alguns lagarenses fundaram, em 1978, um grupo com o nome Rancho da Mocidade Recreativa. Foi legalizado em outubro de 1980, sob a designação Associação Cultural e Recreativa de Lagares da Beira.

A esta associação pertence um rancho folclórico desde a sua constituição e uma escola de música desde 1992.

Como principais iniciativas têm a Festa do S. João e suas Marchas Populares, um Festival de Folclore, a Desfolhada e a Festa da Castanha, pelo S. Martinho.

Participa, ao longo do ano, em diversos festivais e festas para as quais é convidado.

O rancho apresenta-se em trajes regionais alusivos a diversas atividades que se exerciam e ainda se exercem em Lagares da Beira, como por exemplo: o camponês; os ceifeiros; o pastor; o pedreiro; a lavadeira; o padeiro; os noivos e a gente fina.

A tocata do rancho é composta por acordeão, concertina, bandolim, bombo, ferrinhos, pandeireta e reco-reco. Nas danças, cantam-se entre outras: “Priminha vamos à monda”, “Vira dos quatro”, “Doba dobadoura” ou “Meninas ao meio”.

 

Presidente

Diogo Miguel Santos Mendes

Morada

Rua Dr. Francisco Borges Mendes Cruz, nr.1
3405- 193 Lagares da Beira

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ranchofolclorico_acrlb@hotmail.com

 

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Associação Progressiva Santo António do Alva

Fundado em Fevereiro de 1978, por altura do Carnaval, inicialmente com a designação Rancho Folclórico Princesas do Alva, foi oficializado sob o nome Rancho Folclórico de Santo António do Alva, quatro anos depois, em Novembro de 1982.

Em 1987 foi integrado no Departamento Cultural da Associação Progressiva de Sto. António do Alva e, a partir de 1996, inscrito no Departamento de Etnografia do Inatel – Coimbra.

Os jovens e adultos que constituem o rancho, animados como são, têm particular interesse na recolha de cantares tradicionais, música e danças, utilizadas pelo seu povo, rude e humilde, na sua maioria.

Até os trajes, essencialmente pobres, de cores pálidas, eram de rara beleza, sobressaindo um ou outro ao domingar. Por condição, todos estes trajes eram confecionados com tecidos da época: surrubeco, brocado, cotim, agrim, riscado, chita, linho, estopa, gorgorina, entre outros.

As chinelas, as tamancas, os tamancos abertos e fechados e as botas de atanado constituíam o calçado do dia-a-dia na aldeia.

O rancho organiza, anualmente, o seu festival de folclore, sob a designação “Festa do Folclore”.

Presidente

Leonel Fonseca

Morada

Rua da Capela, 1
Santo António do Alva
3400 – 576 Santo António do Alva

 

Contactos

Leonel Fonseca - 917710069

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apsaalva@sapo.pt

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Rancho Folclórico “Camponesas do Alva”

A fundação do Rancho Folclórico “As Camponesas do Alva”, de Avô, deve-se à iniciativa do Dr. Vasco de Campos e do Sr. Ernesto Caetano Abranches.

Fez a sua primeira estreia em público nas célebres festas de S. Pedro, na Vila de Avô, no dia 29 de Junho de 1936.Tanto naquele tempo como nos dias de hoje, o Rancho Folclórico, com as suas danças e cantares, faz reviver os costumes das gentes da lavoura que, quando regressavam dos campos depois de um dia de trabalho, cantavam alegremente. Uma das quadras do seu Hino transmite esse sentir: Cantai a vossa canção / Cantai, cantai dia a dia / Que sabe melhor o pão / Criado com alegria.

Dessas danças e cantares algumas ficaram na memória passando de geração em geração, e hoje fazem parte do repertório de Rancho.

Os trajes usados são naturalmente representativos dos usados nos trabalhos da época: agricultores, pescadores e resineiros.

Avô sempre foi terra de fidalgos e também os trajes dessas f a m í l i a s a p a r e c e m r e p r e s e n t a d o s n o R a n c h o .

O Grupo tem participado em inúmeras festas, romarias e festivais nacionais de folclore por todo o País. Conta com algumas deslocações ao estrangeiro nomeadamente: Espanha, França, Alemanha, Luxemburgo, Bélgica e Dinamarca.

Desde 24 de Junho de 1989 que realiza anualmente o seu Festival de Folclore e organiza, de há uns anos a esta parte, a Feira de Fim de Século XIX e o Encontro de Cantares Natalícios na Igreja Matriz de Avô.

É Membro Efectivo da AFERM (Associação de Folclore e Etnografia da Região do Mondego), Sócio do INATEL e tornou-se Membro Efectivo da Federação do Folclore Português em 7 de Junho de 2009.

Presidente

Jaime Rodrigues Oliveira
Fátima Gonçalves

Morada

Centro Cultural Dr. Vasco de Campos
3400-362 Avô

Contactos

Jaime Rodrigues Oliveira - 964512997
Fátima Oliveira Gonçalves - 966235793

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camponesasdoalva@gmail.com

 

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Rancho Folclórico “Estrelas da Manhã”

Andorinha é uma pequena aldeia situada entre a Serra da Estrela e a Serra do Caramulo, pertencente ao Concelho de Oliveira do Hospital e Freguesia de Travanca de Lagos.

Antigamente vivia do trabalho de campo. O gado que criavam e os produtos que a terra produzia, tais como, o centeio, a cevada, o milho, a batata e o feijão, entre outros, permitiam às famílias a sua sobrevivência.

Actualmente, a agricultura é apenas um meio de subsistência.

No ano de 1997, em brincadeiras carnavalescas surge a ideia de formar um pequeno rancho com os jovens da terra de Andorinha para desfilar apenas no dia de Carnaval. Assim, em 12 de Dezembro de 1997, surge o “ Rancho Folclórico Estrelas da Manhã”, cujo nome deriva de um rancho do ano de 1953.

Este Rancho tenta preservar os costumes dos nossos antepassados, sendo as músicas e danças recolhidas entre as pessoas idosas da nossa aldeia. Assim os nossos trajes representam as várias atividades que nesse tempo existiam, tais como: os romeiros, os canastreiros, os apanhadores de azeitona, os vindimadores, os pedreiros, entre outros.

Presidente

Cesário Manuel Assunção Correia

Morada

Largo José Pais - Liga de Melhoramentos Andorinha
3405 - 485 Travanca de Lagos

Contactos

235 464 724
Cesário Manuel Correia - 911 935 290

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Rancho Folclórico Cultural de Lagares da Beira

Em Junho de 1981, um grupo de Lagarenses resolveram retomar a tradição das marchas de S. João, tomando o gosto pela tradição, pelo folclore, etc…

Este grupo de carolas formaram então o Rancho da Mocidade e Recreativa de Lagares da Beira.

Em 1982, já com o nome de Rancho Folclórico e Cultural de Lagares da Beira, organiza, nesse mesmo ano, o seu 1º Festival Nacional de Folclore.

Em 14 de Março de 1985 tem a sua escritura notarial, oficializando-se assim como Rancho Folclórico e Cultural de Lagares da Beira.

Implantados na encosta da Serra da Estrela, representamos: o Pastor, o Lagareiro, o Pedreiro, o Domingueiro, os Noivos, as Doceiras, o Lavrador, o Agueiro, o Moleiro, entre outros.

 

Presidente

Alexandre Pinto

Morada

Rua Dr. Francisco Borges Mendes Cruz
3400 - 193 Lagares da Beira

Contactos

Alexandre Pinto - 917 213 604

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Rancho Folclórico Rosas de Vila Franca

União Desportiva e Tuna Vila-Franquense

Vila Franca da Beira situa-se na zona da Cordinha, concelho de Oliveira do Hospital, distrito de Coimbra, embora se encontre na linha de transição entre a Beira Alta e a Beira Litoral. O rancho foi fundado em Maio de 1986, pela D. Miquelina Dinis que, de porta em porta, pedia aos miúdos e a músicos para dançarem e cantarem no projeto do rancho folclórico que pretendia formar. Surge assim o Rancho Infantil e Juvenil Rosas de Vila Franca da Beira, que durante alguns anos enfrentou várias dificuldades de nível financeiro e

logístico.

Só a perseverança e empenho dos colaboradores em não deixar esquecer os usos e costumes da região, fez com que este rancho tivesse continuidade, estando hoje em pleno funcionamento.

Em 1991 organizou o seu 1º Encontro de Folclore e em 1992 o 1º Festival de Folclore, em Vila Franca da Beira.

São evocadas e homenageadas no rancho as diferentes classes sociais e as principais profissões, intimamente ligadas ao clima e geografia da região, nomeadamente: os noivos, os domingueiros e romeiros, fidalgos, tanoeiro, pastores, a queijeira, esposa do pastor, o tecelão e tecedeira, a ceifeira, o aguadeiro ou o resineiro, entre tantos outros.

Nas coreografias encontramos, sobretudo, danças de roda, o "Vira da Cordinha" e "O Pastor", modas típicas da região.

Ao longo destes anos, o rancho tem participado em inúmeros encontros e festivais de folclore de norte a sul do país, tendo-se deslocado também à Alemanha.

As instalações da União Desportiva e Tuna Vilafranquense são a sede deste rancho, que conta, atualmente, com cerca de 35 elementos, com idades compreendidas entre os 12 e os 75 anos de idade.

Presidente

Sílvia Ramos

Morada

Rua da União, nº. 25
3405 - 625 Vila Franca da Beira

Contactos

Sílvia Ramos - 968 721 390
Joaquim Fonseca - 968 340 471

Email

ranchorosasv.f.b.@iol.pt

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https://www.facebook.com/ranchorosasvilafrancabeira

Rancho Folclórico Sampaense

Sociedade Recreativa Lealdade Samapense

A Beira Alta é das poucas regiões portuguesas com manifestações etnográficas e folclóricas bem diferentes e definidas.

Enquanto no vale ou planalto as danças e trajes tocam a essência senhoril, a parte serrana ou pastoril mostra-nos toda a crueza da vida dura da serra.

É essa mensagem das gentes habituadas a galgar ladeiras e barrancos que vos trás o Rancho Folclórico Sampaense, fundado em 1976, tendo sido a primeira atuação pública a 14 de Agosto de 1977 e trajando da seguinte forma: Mordomos, Romeiros, Pastores, Doceira, Senhora Antiga, Domingueiro, Noivos, Canastreiro e Cesteira, fato de trabalho, Varejadora/

Apanhadeira da Azeitona e Pedreiro.

O povo dedicava-se sobretudo ao fabrico artesanal do Queijo Serra da Estrela e aos trabalhos agrícolas, pois o solo apesar de montanhoso, é muito fértil.

O trabalho de pesquisa e recolha de motivos etnográficos relacionados com o folclore prossegue ininterruptamente, sendo numerosas as peças já reunidas, especialmente no tocante a usos e costumes, trajes e utensílios.

Presidente

José Carlos Neto

Morada

Pavilhão Serafim Marques
Rua Alexandre Rodrigues, n.º6
3400 – 703 – S. Paio de Gramaços

Contactos

José Neto - 917 836 155
Manuel Mendes - 965 026 553 | 926 339 564

Email

info@ranchofolcloricosampaense.com

zecarlos.neto@gmail.com

Facebook

https://www.facebook.com/ranchofolcloricosampaense

Site

http://www.ranchofolcloricosampaense.com/

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